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PADORNELO

Blogue acerca da terra, das pessoas, dos costumes e da História de PADORNELO, freguesia do concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo, publicado por JOFRE DE LIMA MONTEIRO ALVES.

Blogue acerca da terra, das pessoas, dos costumes e da História de PADORNELO, freguesia do concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo, publicado por JOFRE DE LIMA MONTEIRO ALVES.

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31
Ago09

CANCIONEIRO POPULAR DO MINHO 1

 

A água no monte nasce,
Por copos de vidro desce;
Nem a água torna à fonte
Nem o meu amor me esquece.
 
 
Abre-me a porta morena,
Que estou com os pés na geada,
Se não me abres a porta
Não és morena nem nada.
 
 
Abre-te janela abre,
Se te abres para o bem;
Se te abres para penas
Meu coração penas tem.
 
 
A cana verde me disse
Se eu queria ir com ela;
Vai-te embora cana verde
Que eu não deixo a minha terra.
 
 
A candeia por estar alta
Não deixa de alumiar;
O meu amor por estar longe
Não deixa de me falar.

Padornelo: capela da Casa de Senrelas

16
Ago09

A PADROEIRA DE PADORNELO: QUEM FOI SANTA MARINHA

Santa Marinha

 

    Hoje vamos falar da nossa padroeira, que toda gente sabe ser Santa Marinha, mas poucos saberão quem foi. A vida de Santa Marinha é fabulosa e questionável, como aliás a de todos os santos, santinhos e mártires da primitiva Igreja e até no nome divergem.
               
    Alguns afirmam que o seu verdadeiro nome seria Margarida ou até Santa Pelágia, mas tamanha confusão de identificação deve-se ao seu martírio em tudo similar às das referidas santas. Naqueles tempos a imaginação e as vidas lendárias corriam livremente a toda brida por terras de França e Aragança, daí esta profusa confusão.
                  
    Santa Margarida de Antioquia, cuja vida lendária e fabulosa decorre nos séculos III, era uma formosa filha dum pagão de má catadura, mas fora educada na fé cristã por amparos e meneios de uma ama.
                  
    Estando noiva dum alto funcionário do Estado, Olíbrio de sua graça, daqueles noivados cozinhados como então se faziam, recusou-se obstinadamente a casar para não abjurar da sua fé, nem sacrificar o tálamo virginal.
 
    Não consta que o pai da menina tenha dito a famosa lengalenga, mais a condizer com eras posteriores:
Ela cabras guardou,
Sebes saltou,
Se em alguma se espetou
E a quereis assim como é,
Assim vo-la dou.
                                                                             
    Naqueles tempos bárbaros, recusar casório equivalia a uma sentença de morte, e a pobrezinha foi submetida a tratos de polé, sendo depois decapitada. Mas a sua segunda e definitiva morte ocorreu séculos depois quando o seu nome e devoção foram retirados a mata-cavalos do santoral romano por se duvidar a sua existência. Mas estas coisas não fazem duvidar um cristão, nem causam dor de alma.
                       
    Santa Marinha de Antioquia, a nossa santinha, nascera nos idos séculos III ou IV, tanto monta, segundo reza a lenda, lá para os lados misteriosos e longínquos dos gentios de Antioquia, que era a capital da província romana da Síria, abrangia então uma porção da Turquia meridional, ali no Médio Oriente, uma importante urbe da Antiguidade.
                                          
    Um dia a prendada mocinha, filha das melhores famílias, lindíssima e airosa, mas recatada e pudica, viu-se cercada por uma horda da soldadesca imperial de Roma, uns sacripantas.
      
    Para evitar o ultraje contra a sua fé, mas acima de tudo contra a sua pureza virginal, antes a morte que tal sorte, num ai-jesus atirou-se do alto das muralhas, embora haja quem jure que foi do telhado da sua casa.
 
    Mas a história assim não tem gracinha nenhuma, desenxabida de todo. Para garantir a eternidade dos altares e a sublime glória do Pai Eterno é preciso milagre de truz, que as coisas do divino diferem do temporal.
                                       
    Quando Santa Marinha de Antioquia se atirou muralha abaixo, caiu num fosso onde estava um dragão, não o animal mitológico, mas o próprio mafarrico, chifrudo, a cheirar a enxofre, artimanhas que o diacho, aquela cousa-má, usa para enganar as almas distraídas.
                    
    Porém a nossa miraculosa serva de Deus, armada da fé, duma cruz e duma espada, certamente tirada a um soldado, venceu e derrotou o demónio. Não enfadará saber que escapou ao demónio, mas caiu nas vis garras do governador romano, criaturo infame que se chamava, enfim, Olíbrio, de sobrolho carregado, a cujas mãos padeceu martírios sem conta e cruel morte. Seja como for, assim ou assado, ganhou a merecida palma de martírio, de santa e castíssima virgem.
               
    A sua representação iconográfica conhece algumas variáveis, com atributos distintos. Por vezes é representada com uma palma de martírio numa mão e a espada mata-dragões na outra, embora nas versões mais elaboradas aparece-nos a cravar uma cruz na bocarra do dragão, ou até arrastando o hediondo animal, trazendo-o cingido pelo seu cinto de castidade. Na cabeça, para além da auréola de santidade, traz uma coroa de pérolas, e por vezes empunhava também uma tocha e uns ferranchos, aparelhos da sua tortura.
                 
    O seu culto foi de grande importância para o povo gemebundo doutras eras, fazendo parte do número dos 14 santos auxiliares da Santa Madre Igreja. Teve uma fervorosa popularidade, duradoira e intensa durante a Idade Média, progressivamente a resfriar quando acabaram as trevas medievais.
                     
    Por isso mesmo pode-se afirmar, sem receio de contraditório, que são antiquíssimas as paróquias das quais é padroeira, porque a sua veneração já não é moderna.
                             
    No território da arquidiocese de Braga o seu culto está documentado desde o século IX, e, seguramente, a sua introdução foi muito anterior, para refazer a alma dos devotos com orações. No distrito bracarense Santa Marinha é orago de vinte e três freguesias.
 
    No Alto Minho serve de evocação e patrono, o sino a tanger aleluias nas freguesias de Agrela (Caminha), Anais (Ponte de Lima), Arcozelo (Ponte de Lima), Gave (Melgaço), Linhares (Paredes de Coura), Loivo (Vila Nova de Cerveira), Moreira de Geraz do Lima (Viana do Castelo), Padornelo (Paredes de Coura), Proselo (Arcos de Valdevez), Roussas (Melgaço), Taião (Valença), Verdoejo (Valença) e Vila Praia de Âncora (antiga Gontinhães, em Caminha).
                
    Por esta vastíssima devoção se vê a antiquíssima força do seu culto, por entre trombetas e clareiras lumiadas do céu, do qual somente não encontra ecos nos concelhos de Monção e Ponte da Barca.
                 
    É venerada de levante a poente em Julho, no mesmo mês e ao lado de São Teodorico, Santo Atanásio, Santa Pulquéria, São Procópio, beato D. Frei Bartolomeu dos Mártires, Santa Praxedes, São Sinfrónio, Santo Teodulo, São Pantaleão e Santo Inocêncio, porque venerável que se preze não usa nome vulgar.
 
    E pronto, aqui ficou a história lendária e miraculosa da nossa santinha, padroeira de Santa Marinha de Padornelo. Como o artigo está enorme, maior que o manto de Nossa Senhora, noutra ocasião se falará de mais algumas Santas Marinhas que também têm lugar devocional nos altares.

Altar-mor da igreja de Santa Marinha de Padornelo na década de 1950

09
Ago09

A ORIGEM DOS NOMES DA NOSSA TERRA - I

 

ALÉM DO RIO – Topónimo composto por dois elementos, sendo o primeiro elemento adverbial que exige a referência, neste caso, a rio. Sentido evidente à localização do lugar, para além do ribeiro dos Brunheiros.
 
O mesmo local é também conhecido como Porto de Várzea. Bastante vulgar no Norte português, encontra-se igualmente, por exemplo, na freguesia de Vilar do Monte (Ponte de Lima).
 
05
Ago09

FESTAS DO CONCELHO DE PAREDES DE COURA 2009

 

7 DE AGOSTO DE 2009, SEXTA-FEIRA
9h00 – Salva de Morteiros;
 
Arruada pelos Grupos de Bombos e Zés-Pereiras de Paredes de Coura:
Ø Figueiras na Rua – Rubiães;
Ø Os Amigos da Farra – Padornelo;
Ø Amigos da Música – Coura;
 
10h00 – Abertura da Exposição de Trabalhos da Escola de Bordados da Câmara Municipal de Paredes de Coura;
 
12h00 – Concentração dos Grupos de Bombos e Zés-Pereiras (Largo do Visconde de Mozelos);
 
19h00 – Despedida dos Grupos de Bombos e Zés-Pereiras (Largo do Visconde de Mozelos);
 
22h00 – Actuação dos Grupos Musicais (Largo de Hintze Ribeiro):
Ø Kalhambeke – Formariz;
Ø Junior’s – Porreiras;
 
1h00 – Fogo-de-artifício.
 
 
8 DE AGOSTO DE 2009, SÁBADO
8h45 – Salva de Morteiros;
 
9h00 – Entrada dos Grupos de Bombos e Zés-Pereiras (Largo do Visconde de Mozelos):
Ø Unidos da Paródia – Amarante;
Ø Amigos da Borga – Fafe;
Ø Os Completos – São Simão – Amarante;
Ø Os Delaenses – V. N. de Famalicão;
Ø Bombos de Santo André – Amarante;
 
10h00 – Concurso Pecuário (Parque Municipal de Leilões);
 
12h00 – Espectáculo do Ribombar dos Grupos de Bombos e Zés-Pereiras (Largo do Visconde de Mozelos);
 
14h30 – Entrada das Bandas de Música (Largo do Visconde de Mozelos):
Ø Banda Musical de Melres – Gondomar;
Ø Banda Filarmónica de Amares;
 
16h30 – Cortejo Etnográfico, pelas ruas Dr. Albano Barreiros, Dr. Narciso Alves da Cunha, 25 de Abril, Dr. Bernardino António Gomes, Combatentes da Travanca, Pereira da Cunha e Conselheiro Miguel Dantas;
 
17h30 – Corrida de Cavalos “Passo Travado” (Rua do Dr. José Gomes Moreira);
 
18h30 – Despedida dos Grupos de Bombos e Zés-Pereiras (Largo do Visconde de Mozelos);
 
19h00 – Missa Vespertina com Sermão a Santo António (Igreja Matriz);
 
22h00 – Verbena Popular (Largo de 5 de Outubro);
Ø Grupo Midnes;
 
0h30 – Despedida das Bandas de Música (Largo do Visconde de Mozelos);
 
1h00 – Fogo-de-artifício.
 
 
9 DE AGOSTO DE 2009, DOMINGO
8h45 – Salva de Morteiros;
 
9h00 – Entrada das Bandas de Música:
Ø S. Tiago de Lobão – Santa Maria da Feira;
Ø Cabeceirense – Cabeceiras de Basto;
 
11h00 – Missa e Sermão em Honra de Nossa Senhora das Dores, solenizada pelo Grupo Coral Paroquial de Santa Maria de Paredes (Igreja Matriz);
 
16h00 – Entrada da fanfarra (junto ao Quartel Dr. Afonso Viana);
Ø Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Vila das Aves;
 
17h30 – Imponente Procissão (Saída da Igreja Matriz, rua do Dr. Bernardino António Gomes, Largo de 5 de Outubro, rua do Conselheiro Miguel Dantas, rua dos Heróis do Ultramar e regresso à Igreja Matriz);
 
18h30 – Despedida da Fanfarra (Largo do Visconde de Mozelos);
 
20h00 – Despedida das Bandas de Música (Largo do Visconde de Mozelos);
 
22h00 – Festival Nacional de Folclore (Largo de Hintze Ribeiro):
Ø Rancho Folclórico de Dem – Caminha;
Ø Grupo Folclórico de Castelo de Neiva – Viana do Castelo;
Ø Rusga Típica da Correlhã – Ponte de Lima;
Ø Rancho Folclórico e Etnográfico de Ponte da Barca;
Ø Rancho Folclórico do Alto Coura–Vascões – Paredes de Coura;
 
22h30 – Baile (Largo de 5 de Outubro):
Ø Orquestra Microsson;
 
1:00 Fogo-de-artifício.
 
 
10 DE AGOSTO DE 2009, SEGUNDA-FEIRA, FERIADO MUNICIPAL
8h45 – Salva de Morteiros;
 
9h00 – Entrada dos Grupos de Bombos e Zés-Pereirasde Paredes de Coura:
Ø Figueiras na Rua – Rubiães;
Ø Os Amigos da Farra – Padornelo;
Ø Amigos da Música – Coura;
 
9h15 – Hastear Solene da Bandeira (Largo do Visconde de Mozelos);
 
10h30 – Missa em Honra de São Lourenço, comemorativa dos Combates da Travanca (Cerdeira – Cunha);
 
15h00 – Sessão Solene Evocativa do Dia do Concelho (Salão Nobre dos Paços do Município);
 
18h00 – Troféu “Geminação”(Campo de Jogos do S. C. C):
Ø S. C. Courense X “Selecção de Cenon”;
 
22h00 – Festival Internacional de Folclore (Largo de Hintze Ribeiro):
Ø KUD "Nikola Tesla" – Sérvia;
Ø Delegación "Nuestras Raices" – Argentina;
Ø Arantzarte Dantza Taldea – Espanha;
Ø Rancho Folclórico da A. C. D. R. de Rubiães – Paredes de Coura;
 
22h30 – Animação Musical e Baile (Largo de 5 de Outubro):
Ø Grupo Império Show;
 
1h00 – Fogo-de-artifício e encerramento das Festas do Concelho 2009.
01
Ago09

FALECEU A JÚLIA BARBOSA

 Júlia Rosa Barbosa

    Ontem, dia 31 de Julho de 2009, faleceu a Júlia Rosa Barbosa, de 92 anos de idade, natural da freguesia de Padornelo, onde era moradora no lugar de Porto de Várzea de Além Rio.
 
    Nascera a 12 de Fevereiro de 1917, filha natural de Francisca Barbosa e casara na igreja matriz de Santa Marinha de Padornelo a 26 de Março de 1959 com Jorge Monteiro Alves, por cujo casamento foram pais de Fernando Orlando Barbosa Alves e avós de Luísa Ferreira Alves.
 
    Era cunhada de Alfredino Alves Monteiro, Ilídio Monteiro Alves, Sérgio Monteiro Alves e de Ermelinda Adelaide Monteiro Alves.
 
    O seu corpo esteve em câmara ardente na capela de Nossa Senhora das Angústias, sendo sepultado no cemitério público de Padornelo no dia 1 de Agosto de 2009.

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