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PADORNELO

Blogue acerca da terra, das pessoas, dos costumes e da História de PADORNELO, freguesia do concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo, publicado por JOFRE DE LIMA MONTEIRO ALVES.

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31
Ago10

FALECEU D. MARIA CÂNDIDA

    No passado dia 16 de Agosto de 2010, na vila e freguesia de Vila do Conde, faleceu a senhora D. Maria Cândida do Patrocínio Malheiro Reymão Nogueira de Azevedo Soares, de 92 anos de idade, nascida a 8 de Julho de 1918, filha do dr. António Cândido Nogueira e de D. Maria Filomena Lima de Espregueira Malheiro Reymão Nogueira.

 

    Era viúva do dr. juiz Francisco de Sieuve de Séguier de Campos e Castro de Azevedo Soares (Carcavelos) e mãe de Eduardo Francisco Malheiro Nogueira de Azevedo Soares (Carcavelos), D. Maria Filomena Malheiro de Azevedo Soares Leite de Castro e de D. Maria Teresa Malheiro de Azevedo Soares Lobato de Faria, e tia-avó de António Maria da Costa Lobo Reymão Nogueira, 4.º Visconde de Mozelos e representante desta família.

 

    Oriunda da distinta família do Visconde de Mozelos, D. Maria Cândida era abastada proprietária na freguesia de Padornelo, onde residiu permanentemente durante muitas décadas e aqui passava longas temporadas depois de mudar a sua residência para Vila do Conde. Foi sepultada a 17 de Agosto de 2010 no jazigo da família dos Condes de Carcavelos, no cemitério público da cidade de Braga.

30
Ago10

RAFTING NO RIO MINHO

 

    A Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Padornelo, da freguesia de Padornelo, neste concelho de Paredes de Coura, vai realizar no dia 12 de Setembro de 2010, domingo, a sua já usual descida rafting no Rio Minho, seguida de almoço para todos os participantes e acompanhantes.

 

Preço:

  • Sócios: 25 euros.
  • Não sócios: 27,50 euros.

 

Inscrições:

  • Telemóvel: 961 678 365
29
Ago10

Ano Lectivo no Agrupamento de Escolas de Coura

O início do ano lectivo no Agrupamento de Escolas Território Educativo de Coura tem o seguinte calendário:

 

8 de Setembro de 2010:

  • 9 horas – Recepção aos alunos do 2.º ciclo, 3.º ciclo e do secundário e aos pais e encarregados de educação, no pavilhão polidesportivo da EB 2,3/S.

 

9 de Setembro de 2010:

  • Início das actividades do ano lectivo da EB 2,3/S.

 

10 de Setembro de 2010:

  • 9 horas – Recepção aos alunos do pré-escolar, pais e encarregados de educação, no Jardim de Infância.
  • 15 horas – Recepção aos alunos do 1.º ciclo, pais e encarregados de educação, na EB 1 de Paredes de Coura.

 

13 de Setembro de 2010:

  • Início das actividades lectivas do pré-escolar e 1.º ciclo.
23
Ago10

DICIONÁRIO DO FALAR REGIONAL DO MINHO XIV

ACUAR, verbo intransitivo. Arredondar um pau. Termo de Arcos de Valdevez.

 

AÇUCRE, substantivo masculino. Açúcar. O a postónico átono começou por ensurdecer e de açúcâr, forma esta de que, por metá­tese, se fez açucre com o ensurdecimento â > e. Do árabe hispânico as-sukkar e este do árabe sukkar.

 

AÇUDRE, substantivo masculino. Açude. Do árabe aç-çudd.

 

AÇUJAR, verbo transitivo. Sujar.

 

AÇULAGRADO, adjectivo. Feito muito à pressa; trabalho mal feito; qualquer coisa que se faz de fugida. Por cruzamento de açulado com o conceito de acelerado. Termo de Arcos de Valdevez.

 

ACUNCHEGAR, verbo transitivo. Aconchegar.

 

ACUNCHEGO, substantivo masculino. Aconchego.

 

ACUNHAR, verbo transitivo. Socar; dar punhadas com força.

 

ACUNSELHAR, verbo transitivo. Aconselhar. Do latim consĭlĭāri.

 

ACUNTECER, verbo intransitivo. Acontecer. Do latim contĭgěre.

 

ACUNTECIMENTO, substantivo masculino. Acontecimento.

 

ACUPAR, verbo. Ocupar. Após a dissimilação o - u > e - u, deu-se o reforço provocado pela gutural. Comparece-se acasião.

 

ACURRAR, verbo transitivo. Apertar em lugar estreito; encurralar. Termo de Arcos de Valdevez.

 

ACURRAR, verbo transitivo. Levar um animal à padreação; levar a vaca à cobrição. Vem de curro. Termo de Paredes de Coura.

 

ACUSA-CRISTOS, substantivo masculino. Pessoa que tem o costume de acusar por tudo e por nada; intriguista; queixinhas. Termo do Alto Minho.

 

ACUTOAR, verbo transitivo e intransitivo. Secar mal e incompletamente os cereais, ou a roupa. Termo de Arcos de Valdevez.

 

22
Ago10

CASAMENTO

    Na Igreja do Senhor Ecce Homo, no lugar dos Tojais, nesta freguesia de Padornelo, do concelho de Paredes de Coura, no passado dia 15 de Agosto de 2010, realizou-se o casamento de Alcides Barbosa Vaz Loureiro, filho de António Barbosa Loureiro e de Fernanda da Conceição Barbosa Vaz, com Adélia Sandrina Alves da Costa, filha de Simão Brandão da Costa e de Esmeraldina Alves da Costa, todos da freguesia de Padornelo. O casal vai fixar residência em Viana do Castelo.

21
Ago10

FALECEU O TONE DE SOUSA

    No passado dia 14 de Agosto de 2010, no Lar do Centro Paroquial e Social Dr. Oliveira e Silva, em Mozelos, faleceu o António Barbosa de Sousa, o "Tone do Calheiros", solteiro, de 82 anos de idade, natural do Sobreiro, lugar da freguesia de Padornelo, onde nascera a 2 de Fevereiro de 1928. Foi sepultado no cemitério público de Padornelo a 15 de Agosto de 2010.

16
Ago10

A ORIGEM DOS NOMES DA NOSSA TERRA - V

 

 

 

    ANGÚSTIAS – Hagiotopónimo e devocional. Embora pertença nitidamente ao grupo dos topónimos que têm origem nos nomes dos santos, deve-se neste particular à mais profunda devoção do filantropo José Narciso Monteiro, o qual em 1912 mandou erigir a Capela de Nossa Senhora das Angústias, de quem era particular devoto. Devido ao seu perfil humanista e de grande benemerência bem cedo a festividade e a importância da Sr.ª das Angústias conheceu expressiva expansão.

 

    Interessante fenómeno devocionário que levou no estrito campo toponímico, ao crescimento do mesmo como referência basilar, a ponto de alguns decénios depois, muitos dos lugares perderam a sua primeva denominação de modo progressivo mas contudo espontâneo, para adoptarem a ascendente denominação de Angústias. Devido a esse fenómeno toponímico, os lugares das Portelas e do Curro perderam em definitivo a sua identidade própria e pertencem hoje, também, ao lugar das Angústias.

 

    Antes da actual capela, e sem qualquer conexão com a presente, existiu em local diverso da mesma freguesia outra ermida a qual era anexa à “Casa de Senrelas”, da família Pereira Varajão, devastada que foi por um incêndio na primeira metade do século XIX.

 

 

 

 

    José Narciso Monteiro era, como já se disse e facilmente se depreende, um grande devoto à Nossa Senhora das Angústias, pois comprara a sacrossanta imagem, ali ao redor do ano de 1881, que miraculosamente se salvara do pavoroso incêndio que devastou a capela dessa evocação, anexa à casa solarenga da nobre família Varajão.

 

    Quando regressou ao Brasil levou consigo a imagem da santa, sua devota companhia naquela imensa labuta pela vida e por terras de Vera Cruz fez a promessa solene de mandar erigir uma ermida ou capelinha devocionária na sua santa terrinha, o seu coração bondoso e compassivo assim o exigia.

 

    Retornou definitivamente ao torrão natal em 1903 e, alguns anos volvidos, tratou de dar corpo à promessa que fizera. Em 1906 comprou um amplo terreno para esse fim e a 31 de Janeiro de 1907 entregou nos serviços competentes da Câmara Municipal de Paredes de Coura o pedido regulamentar para edificar a Capela de Nossa Senhora das Angústias.

 

 

 

 

    Por motivos de força maior retira a petição de edificação da capela evocativa, solicitando a 23 de Janeiro de 1908 «para ficar nulo e sem efeito o pedido» que anteriormente fizera. Mas não esmorece, nem tão-pouco desiste, pois era homem sóbrio de génio e altruísta, retoma o projecto, agora mais consubstanciado e renova o pedido de autorização para edificar a Capela de Nossa Senhora das Angústias «num terreno improdutivo, que fica à margem esquerda da estrada que segue para Insalde, entre a estrada e a levada da Chã da Várzea, em Padornelo», por petição datada de 20 de Abril de 1911.

 

    A 11 de Maio de 1911 reuniu-se a vereação da Câmara Municipal de Paredes de Coura, sob a presidência do presidente interino José do Espírito Santo da Cunha e com as presenças dos vereadores João Bento de Araújo Guimarães, Manuel António Barreiros de Sá, Alberto Rodrigues de Sá e Augusto Rodrigues Nogueira, para aprovar por unanimidade e autorizar a construção da capela na carvalheira das Angústias.

 

    Oficialmente inaugurada a 7 de Julho de 1912, dia memorável, seria especialmente benzida por D. Manuel Vieira de Matos, arcebispo primaz de Braga, bondoso, sorri e corteja a multidão, ao abençoar a capela na companhia do padre dr. Manuel Joaquim da Cunha Ribas, reverendo prof. dr. Manuel de Azevedo de Araújo e Gama, cónego dr. Bernardo José Álvares Chouzal e abade Casimiro Rodrigues de Sá, durante uma visita efectuada a 3 de Julho de 1916, num ambiente comovente da mais aberta lhaneza e despretensiosa cordialidade, em companhia do fundador José Narciso Monteiro, herdeiro de nobilíssimos títulos do coração, pois soube aproveitar os bens avultados de fortuna que possuía em actos de filantropia e amor ao próximo.

 

    O topónimo é mais vulgar no plural, ao invés do singular angústia. Do latim angustĭa, «aflição, embaraço».

06
Ago10

NA CAPELA DAS ANGÚSTIAS XII

    No próximo domingo, 8 de Agosto de 2010, às 18h, na Capela de Nossa Senhora das Angústias, sita no lugar das Angústias, desta freguesia de Padornelo, concelho de Paredes de Coura, será celebrada missa pela intenção de Pureza Soares, Amaro António Alves, Adriano António de Araújo, Hedviges Erminda Monteiro Dantas, Maria Rosa Alves Monteiro, António Lopes, Rui Lopes e Maria Júlia Pedrosa.

05
Ago10

FALECEU O NÉLSON DO PASCOAL

    No dia 17 de Julho de 2010, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, faleceu o Nélson Alves Barbosa, o “Nélson do Pascoal”, de 83 anos de idade. Nascera no Sobreiro, lugar da freguesia de Padornelo, concelho de Paredes de Coura, a 17 de Maio de 1927 e casara a 16 de Abril de 1955 com Augusta Dias Martins, a “Gusta da Cancela”, também natural desta freguesia. O seu corpo foi sepultado no Rio de Janeiro.

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