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PADORNELO

Blogue acerca da terra, das pessoas, dos costumes e da História de PADORNELO, freguesia do concelho de Paredes de Coura, distrito de Viana do Castelo, publicado por JOFRE DE LIMA MONTEIRO ALVES.

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30
Abr11

Faleceu o Zé Sacristão

Zé Sacristão, figura extremamente conhecida e acarinhada na nossa freguesia, faleceu na passada quinta-feira, dia 28 de Abril de 2011. José Gomes Fernandes, o "José da Alcinda" ou "Zé Sacristão", nasceu a 28 de Agosto de 1923 nos Tojais, lugar da freguesia de Padornelo, concelho de Paredes de Coura, era casado com Maria do Céu Ribeiro Soares, a "Céu do Infante", morava no lugar da Valinha e foi zeloso sacristão da Igreja Paroquial de Santa Marinha durante sessenta anos, sempre ao serviço da Igreja e da comunidade. Paz à sua alma!

26
Abr11

Amadeu de Lima – Combatente e Herói da Grande Guerra

    A Grande Guerra foi um conflito mundial que afectou a Humanidade em escala nunca vista, uma hecatombe universal com consequências nefandas de pavorosa tragédia e, logicamente, Paredes de Coura e Padornelo não podiam ficar inumes à imensa correnteza de sofrimento e sangue, gerando aqui ondas de choque.

 

    Amadeu José de Lima nasceu para o mundo no Sobreiro, lugar da freguesia de Padornelo, a 29 de Abril de 1891, uma quarta-feira, faz agora 120 anos, como quarto filho na ordem de nascimento de José Maria de Lima, alfaiate e lavrador, e de Severina Maria Barbosa; pela via paterna era neto de Manuel António de Lima, de Padornelo, e de Ana Maria Barbosa da Rocha, de Cristelo; neto materno de Manuel José Barbosa de Brito e de Clara Rosa Barbosa, ambos de Padornelo, todos do concelho de Paredes de Coura.

 

    Destinado à vida pachorrenta e laboriosa das almas simples, ramerrão na lavoura, intérprete fiel do destino dos seus antepassados, foi convocado pela ilusão torva dos conciliábulos dos estadistas que atiraram Portugal para o colo dum conflito hediondo de mortalha, fome e morte de proporções bíblicas e sísmicas, o mundo era uma caserna.

 

    Incorporado em 1916 como soldado recruta do Regimento de Artilharia n.º 5, fez a preparação militar na Divisão de Instrução, três meses de treinos forçados e marchas de mata-cavalos no pomposamente chamado Milagre de Tancos, os bofes de fora nos exercícios ininterruptos. O ministro da Guerra, major José Norton de Matos, criara ali uma escola prática de soldados e oficiais, onde milhares de homens receberam preparação apressada para as trincheiras da Flandres.

 

    Embarca em Lisboa a 20 de Agosto de 1917, num comboio marítimo com destino à fornalha de França, incorporado nas fileiras do Corpo Expedicionário Português, encomendado tão-somente à custódia do santo anjo da guarda, as pernas a tremerem de fragilidade humana.

 

    Nos campos de batalha, foi colocado a 1 de Outubro de 1917 na 2.ª Bateria de Artilharia de Montanha do CEP e faz o baptismo de combate, uma explosão de fogo, num duelo de artilharia com as forças alemãs, logo a 1 de Novembro, um canhoneio incansável sobre as linhas das trincheiras.

 

    Lutou com denodo na primeira linha da frente da guerra, soterrado em lamaçais até ao joelho, um merecimento assinalável, «tendo tomado parte em todos as acções que se deram» de 1 de Novembro de 1917 a 9 de Abril de 1918 contra as hordas inimigas, conforme documenta a sua ficha individual[1].

 

    Na sangrenta Batalha de La Lys, travada a 9 de Abril de 1918, Amadeu de Lima obrou actos inauditos de máscula bravura lusitana, enquanto se esboroava o reduto português perante o árduo bombardeamento e investida germânica, por entre uma nuvem de gases, metralha e baioneta que levavam tudo raso. Resistiu tenazmente como pôde, a metralhadora em brasa, enquanto à sua volta jaziam mortos às centenas e escreviam-se inúmeras histórias individuais de tenacidade.

 

    No rescaldo da reorganização dos sobejos das forças militares portuguesas, foi colocado no Destacamento de Artilharia de Montanha a 1 de Outubro de 1918, e ala, a combater no sector de Richebourg de Lavane entre Outubro e Novembro de 1918[2], durante a ofensiva final dos Aliados contra as Linhas de Hindemburgo.

 

    Aproximava-se a passos largos o fim da guerra e do morticínio, quando foi ferido e gravemente gaseado em princípios de Novembro, andava de lua com o destino por caminhos ignorados de Cristo. Recolhe ao Hospital Militar n.º 8, em França, a arder em febre, o pulmão retraçado, arfa de agonia como peixe fora de aquário, num atroz sofrimento, a garra adunca da morte à cabeceira.

 

    Partiu ao encontro do Pai do Céu no dia 7 de Novembro de 1918[3], quinta-feira nas páginas amargas do calendário, vitimado por uma «bronco-pneumonia» causada por gases. Não chegou a assistir ao formal pedido de tréguas e ao armistício de 11 de Novembro de 1918, que pôs termo à funesta I Guerra Mundial. Porquê morrer assim, às portas da Paz? Uma pergunta que embatuca a retórica de qualquer sábio.

 

    O seu corpo, como milhares de outros portugueses, nunca regressou ao aconchego do solo pátrio para ser enterrado neste altar admirável da Natureza, na paleta de cores que é o Minho. Foi sepultado inicialmente na fria cova n.º 2 do cemitério civil de Tillers e, posteriormente, transferidas as ossadas para o Cemitério Militar Português de Richebourg L’Avoué, em França, onde jaz no talhão C, fila 8, coval n.º 7.

 

    Por cá ficaram os velhinhos pais José Maria de Lima e Severina Maria Barbosa, os irmãos Amélia de Lima, António José de Lima, Rosa de Lima e Manuel José de Lima, a viúva Olívia das Dores e o cunhado Dionísio Lourenço, olhos trémulos a soluçar lágrimas tamanhas como punhos, atritos e gemebundos de dor, ai que desgracia, enquanto a eufórica turba aclamava mundo fora o fim da Guerra.



[1] AHM, Fichas Individuais do CEP, Amadeu José de Lima, praça n.º 28636.

[2] AHM, Relação do Destacamento de Artilharia, Ordem de 28 de Outubro de 1918.

[3] AHM, S.E.E.C., 1.ª Divisão, Registo dos Militares Falecidos no CEP à França por Concelhos, cota Div/1/35/1270-B, fl. 51.

Soldados mortos por gases na Batalha de Ypres, na Grande Guerra

 

25
Abr11

PADORNELO NO CAMPEONATO DISTRITAL DE FUTSAL VI

    Todos os resultados da nossa equipa na Liga de Futsal da Agência de Viana do Castelo da Fundação INATEL, na época 2010/2011:

 

  • Padornelo 1 – Deocriste 3;
  • ACD de Castanheira 0 – Padornelo 2;
  • Padornelo 4 – GDC Cabeços 2;
  • Lindoso 5 – Padornelo 6;
  • Padornelo 6 – Soutelense 2;
  • Amigos de Vilarinho 0 – Padornelo 7;
  • Deocriste 4 – Padornelo 4;
  • Padornelo 2 – Castanheira 2;
  • Cabeços 0 – Padornelo 7;
  • Padornelo 3 – Lindoso 3;
  • Soutelense 2 – Padornelo 7;
  • Padornelo 8 – Amigos de Vilarinho 0.

 

Classificação Geral Final

 

Equipa

J

V

E

D

Golos

P

1.º

Deocriste SC

12

10

1

1

54 – 17

31

2.º

ACRD Padornelo

12

8

3

1

57 – 23

27

3.º

Lindoso

12

8

1

3

55 – 38

25

4.º

ACD Castanheira

12

4

2

6

31 – 30

14

5.º

GDC Cabeços

12

3

1

8

25 – 35

10

6.º

CSDC Soutelense

12

2

2

8

29 – 70

8

7.º

ACD Amigos de Vilarinho

12

2

0

10

19 – 57

6

 

24
Abr11

EQUIPA NÃO CONSEGUIU RENOVAR TÍTULO NACIONAL

    Terminou no passado dia 8 de Abril [de 2011] a participação da equipa de futsal da Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Padornelo, na Liga de Futsal da Fundação INATEL. Depois de no ano anterior ter chegado ao título nacional, alcançado em Lisboa, a equipa partia para esta segunda participação com a mesma ambição, ciente, contudo, que a tarefa não iria ser fácil.

 

    E tal veio a verificar-se quedando pelo segundo lugar na fase distrital, o que desde logo impediu de competir a nível regional, de nada valendo o facto de ser a equipa mais concretizadora da prova, vencendo oito jogos, empatando três e perdendo um.

 

    Para que um dos objectivos traçados não tivesse sido obtido, ser campeão distrital, muito contribuiu um inicio muito apressado desta competição que esperávamos iniciar em Fevereiro do corrente ano.

 

    Contudo, a Agência de Viana do Castelo daquele organismo entendeu iniciar o seu campeonato em Dezembro do ano passado, quando o número de equipas que aderiram à presente edição não justificava um início de competição tão prematuro. Este facto veio a revelar-se extremamente prejudicial à equipa que não teve o tempo necessário para se preparar convenientemente, o que veio a reflectir-se logo no jogo inaugural como o nosso principal adversário.

 

    Além deste facto, também a inconstância do plantel, o número reduzido de atletas que podiam comparecer aos treinos e o factor motivação acabaram por ter um papel predominante no desenrolar da prova.

 

    Todavia, é de enaltecer o espírito de camaradagem, o sentido de responsabilidade e o esforço que todos os atletas fizeram para dignificar a camisola desta colectividade, esforçando-se sempre por representar esta equipa com desportivismo e dignidade, deixando o nome de Padornelo bem vincado por todos os locais por onde passaram. A todos eles, sem excepção, A Associação de Padornelo agradece reconhecidamente.

 

    No rescaldo desta competição um grande reparo à qualidade dos árbitros que têm a missão de arbitrar os jogos da Liga de Futsal da Fundação INATEL. É impossível jogar tranquilamente quando os jogos são arbitrados por estes senhores. Se a agência de Viana do Castelo quer ter o mínimo de qualidade na sua competição, terá que forçosamente rever este tema.

 

    Não temos dúvidas que esta competição poderá ser uma excelente alternativa a outras competições financeiramente muito dispendiosas, mas se nada for feito para melhorar a qualidade da arbitragem, a tendência será para esta prova não ter clubes suficientes para se poder realizar.

 

Fernando Silva

 

NOTÍCIAS DE COURA, edição n.º 182, 19 de Abril de 2011, p. 7.

23
Abr11

A MORTE DE UM HOMEM BOM

    Padornelo perdeu um homem íntegro e bom. Foi no dia 2 de Abril [de 2011] que a freguesia entristeceu por ver partir Silvino Adriano Barbosa da Silva, conhecido por Bino.

 

    Natural do lugar de Cimo de Vila, Bino distinguiu-se pela dedicação à freguesia e a todos os seus conterrâneos, sempre pronto a colaborar nas mais variadas actividades. Pertenceu a diversas confrarias religiosas e mostrou-se desde cedo um homem participativo nos cortejos de angariação de fundos que revertem para diferentes causas religiosas.

 

    Preocupado com o bem-estar do seu semelhante, Bino conviveu silencioso com a sua doença, um implacável cancro nos intestinos que lhe ceifou a vida em poucos meses.

 

    “Ele nunca me disse que lhe doía nada, não queria que ninguém ficasse triste, eu é que era doente e o meu marido é que desapareceu assim quase de um dia para o outro”, explica a esposa.

 

    Em funeral testemunhado por imensa mole humana, Bino foi a sepultar no dia 3 de Abril, no cemitério de Padornelo. A toda a família, especialmente aos dois filhos e esposa, deixamos uma palavra solidária.

 

Gorete Rodrigues

 

NOTÍCIAS DE COURA, edição n.º 182, 19 de Abril de 2011, p. 7.

22
Abr11

FALECEU O BINO DA VIÚVA

Silvino Barbosa da Silva

    No passado dia 2 de Abril de 2011, sábado, faleceu o senhor Silvino Adriano Barbosa da Silva, “o Bino da Viúva”, de 75 anos de idade, morador em Cima de Vila, lugar desta freguesia.

 

    Nascera a 9 de Setembro de 1935 em Padornelo, freguesia do concelho de Paredes de Coura, e era casado com D. Ermezinda Rodrigues Barreiro e deixa dois filhos, José Manuel e Anabela Barreiro da Silva.

 

    Pessoa muito estimada no nosso meio, esteve emigrado em França e era prestimoso membro de diversas confrarias religiosas. Foi sepultado no cemitério público de Padornelo no dia 3 de Abril de 2011, depois do seu corpo ter sido velado em câmara ardente na Igreja de Santa Marinha.

21
Abr11

NASCEU A LEONOR

    No passado dia 9 de Abril de 2011, sábado, na Maternidade do Hospital de Santa Luzia, na cidade de Viana do Castelo, nasceu a menina Leonor Pereira Gomes, dilecta filha de Juvenal de Barros Dantas Gomes e de Célia Eliza da Silva Pereira, moradores em Lamarigo, lugar da freguesia de Padornelo, concelho de Paredes de Coura. A ditosa neófita é neta pela via paterna do nosso especial amigo Ilídio da Silva Dantas Gomes e de D. Maria Barbosa de Barros; neta materna de Abraão Matos Pereira e de Fernanda Maria Rodrigues da Silva.

 

    Neste particular momento de felicidade íntima, desejamos as maiores felicitações a todos e um futuro auspicioso à menina Leonor, herdeira das melhores tradições duma família ilustre do nosso meio, prendada bisneta da senhora D. Amália Cecília da Silva Dantas. A nossa santa terrinha está, desta forma, mais rica e mais bonita!

10
Abr11

Dr. Manuel José Pereira e a Junta Patriótica

    Manifestação patriótica em Bragança, promovida a 15 Abril de 1916 pela Junta Patriótica de Bra­gança, para festejar a ocupação de Quionga, no Norte de Moçambique, África Oriental. O padre dr. Manuel José Pereira, presidente da Comissão Distrital da Junta Patriótica de Bra­gança e natural da freguesia de Padornelo, faz um vibrante discurso aos manifestantes, a partir duma varanda, porque torna, porque deixa, apelando para o frémito da exaltação dos valores da Pátria e a exaltar a necessidade de apoiar o esforço de guerra do Governo de Portugal.

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