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Gravura intitulada “Botirão de Deitar no Rio Coura”, com desenho de J. Almeida e zincogravura de D. Netto, datada de 1891.
O botirão de deitar é um utensílio de pesca composta por uma boca em U, quatro arcos de verga, um cone de rede de fio fino com dois metros de comprimento, uma pedra na boca e outra no vértice para fazer assentar no fundo do leito do rio.
Era lançado ao fundo com o auxílio de uma vara enterrada, com a boca virada para jusante, a fim de que o peixe entre facilmente pelo laço e não possa retroceder e sair, por estar contra a corrente. No Rio Coura usava-se como isca uma casca inteira de ovo previamente esvaziado por um furo, ou uma lesma em vez do ovo, e servia para apanhar trutas.
O botirão de deitar também era usado no Rio Minho, onde empregavam um caracol ou uma sardinha como isco para a pesca de bogas. Segundo parece, esta armadilha somente era utilizada nos rios Coura e Minho no decurso do século XIX. Colecção de Jofre de Lima Monteiro Alves.
No passado dia 7 de Abril de 2017 faleceu o senhor Domingos Barbosa da Silva, de 85 anos de idade, natural de Padornelo. Foi sepultado no cemitério público de Padornelo no dia 8 de Abril, com cortejo fúnebre que saiu da Igreja Matriz de Santa Marinha de Padornelo.
No passado dia 9 de Março de 2017 faleceu na unidade de saúde de Monção o senhor Abílio Pereira, de 83 anos de idade. Era natural de Padornelo e foi sepultado no cemitério público de Cerdal, freguesia do concelho de Valença onde vivia.
Ontem, dia 5 de Abril de 2017, faleceu a senhora Narcisa Rosa Fernandes, de 85 anos de idade. Nascera em 4 de Novembro de 1931 no lugar da Lapa, freguesia de Padornelo, filha de João José Fernandes e de Maria Anunciada Fernandes.
Era viúva de Severino António Barreiro e deixa filhos emersos na maior dor. O seu funeral realiza-se hoje, 6 de Abril, pelas 16h30, saindo o cortejo fúnebre da Igreja Matriz de Santa Marinha de Padornelo para o cemitério público de Padornelo.
No passado dia 1 de Abril deste presente ano de 2017 realizou-se no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, uma conferência para assinalar os 60 anos da primeira edição da “Casa Grande de Romarigães”, livro que o mestre Aquilino Ribeiro publicou em 1957.
Perante bastante público, realizaram-se duas interessantíssimas mesas-redondas temáticas com a participação de Serafina Martins (professora universitária), Mário Cláudio, (escritor), Mário de Carvalho (escritor), Eduardo Boavida (Bertrand Editora), Vítor Paulo Pereira (presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura), Aquilino Ribeiro Machado (neto de Aquilino Ribeiro) e Francisco Roque de Oliveira (geógrafo).
Os courenses Jofre de Lima Monteiro Alves e seu filho Ilídio Inocêncio Monteiro Alves também marcaram presença no evento. Eis algumas imagens do evento.
Um aspecto parcial da assistência da sala do Centro Cultural de Belém.
Vítor Paulo Pereira na mesa-redonda "O Território Literário da Casa Grande de Romarigães".
Vítor Paulo, Jofre de Lima Monteiro Alves e Ilídio Inocêncio Monteiro Alves durante a conferência sobre os 60 anos da 1.ª edição da "Casa Grande de Romarigães".
No passado dia 1 de Abril deste presente ano de 2017 realizou-se no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, uma conferência para assinalar os 60 anos da primeira edição da “Casa Grande de Romarigães”, livro que o mestre Aquilino Ribeiro publicou em 1957.
Perante bastante público, realizaram-se duas interessantíssimas mesas-redondas temáticas com a participação de Serafina Martins (professora universitária), Mário Cláudio, (escritor), Mário de Carvalho (escritor), Eduardo Boavida (Bertrand Editora), Vítor Paulo Pereira (presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura), Aquilino Ribeiro Machado (neto de Aquilino Ribeiro) e Francisco Roque de Oliveira (geógrafo). Os courenses Jofre de Lima Monteiro Alves e seu filho Ilídio Inocêncio Monteiro Alves também marcaram presença no evento. Eis algumas imagens do evento.
Na primeiro imagem vemos Aquilino Ribeiro Machado, neto do escritor Aquilino Ribeiro, na segunda o escritor Mário Cláudio, Emílio de Summavielle e o escritor Mário de Carvalho e, por fim, um aspecto da assistência.